'Riscadas', ponteira Daniele Lira e armadora Deborah Hannah, do São Bernardo, chamam a atenção em quadra. Campeão, Concórdia não fica para trás
Dentro de quadra não teve para ninguém. Em 2013 o Concórdia derrubou todas as adversárias e conquistou a Liga Nacional feminina de handebol de maneira invicta ao derrotar São Bernardo por 27 a 22 na decisão disputada em Cabo Frio, Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. A torcida que acompanhou os quatro jogos semifinais e a final da competição, porém, não ficou boquiaberta apenas pela qualidade das atletas finalistas e dos derrotados nas semifinais Santo André e Blumenau. As tatuagens exibidas pelas jogadoras, algumas escondidas, outras aparentes, e muitas delas sensuais, também chamaram a atenção.
Convocada para a seleção brasileira que disputa o Mundial da Sérvia a partir do dia 6 de dezembro, a armadora esquerda Amanda Andrade é uma das que exibiram a pele "riscada" em Cabo Frio. Sua tatuagem fica na nuca. No desenho, algumas letras soltas e a palavra "Anjos". Outra campeã tatuada é a goleira Jéssica, fã de rock pesado. Ela marcou no braço em alemão a palavra "Freiheil", de tradução "Cura Livre", e o ano do seu nascimento (90).- Sempre gostei de tatuagem, de rock, acho que uma coisa puxa a outra. É meu estilo mesmo, combina comigo - diz a goleira Jéssica, uma das principais responsáveis pelo título do Concórdia.
Manu, do semifinalista Blumenau, tatuou os dois braços. Em um escreveu "Live your dreams", "Viva seus sonhos" em português, e no outro colocou uma grande flor. A mão direita também tem um pequeno pássaro, todo colorido. Armandinha, do Concórdia, campeã, tem na perna esquerda a frase que bem explica o momento do time: "Que a felicidade vire rotina..."
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